Busque, tatei sua inteligencia
Resolva problemas que o mundo nos deu
Se é dele ou se é meu o fato é o problema
Me envolver é o dilema, um toque vibrou
Aos sons dessa alma de enrgia vibrante
Frequencia constante tonturas causou
A mizeria é real se jogue na lama
Falta a criança uma cama
Ao patrão humildade
Modernidade de escravos o tempo te corta
Sua inteligencia é uma porta que se abre ao cancer
Voce é sabido e adoece sabendo
No seu mundinho correndo um automata virou
Voce é humano, mecanico, cigano
Tu és prisioneiro de si e do tempo
O teu ser na corrente ligado ao rebento, Aberto pro fim, fingindo se vai.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Por um fé honesta
Esquina perigosa de sangue vermelho
A encruzilhada é o espelho que o cão maquiou
A bruxa de quatro fazendo careta
A boca é “buceta” que a vassoura entrou
Vassoura de pelo na pele com chagas
As chagas de cristo que o homem cão provocou
Covardes fedidos das trevas ardentes
Surge o samba sem graça que um deus cantou.
O homem que dança na esquina do santo
Sua carne aos prantos o verme provou.
Recorra a imagem se apegue ao barroco
Se é sagrado ou se é oco, goze na fé.
Deitado ou em pé o grito escutado,
Jesus foi cravado e o mau prosperou.
A encruzilhada é o espelho que o cão maquiou
A bruxa de quatro fazendo careta
A boca é “buceta” que a vassoura entrou
Vassoura de pelo na pele com chagas
As chagas de cristo que o homem cão provocou
Covardes fedidos das trevas ardentes
Surge o samba sem graça que um deus cantou.
O homem que dança na esquina do santo
Sua carne aos prantos o verme provou.
Recorra a imagem se apegue ao barroco
Se é sagrado ou se é oco, goze na fé.
Deitado ou em pé o grito escutado,
Jesus foi cravado e o mau prosperou.
Adios julio verne
Mergulhei no buraco da terra
Buraco quentinho que tragava o vulcão
Era a casa do cão ou o pulmão da terra?
Peguei um bronze no ouro da larva.
A larva da terra que é terra que é humos
Que é um humano sem rumo no calor do buraco
Más linguas retratos que a terra tirou
O terremoto e o pecado, o homem causou.
Quando saí do buraco cheio de bronze
Eram quase 11e ai eu nasci
Nasci pra morrer para voltar ao buraco
Pra me perder na palavra, em um começo sem fim.
Buraco quentinho que tragava o vulcão
Era a casa do cão ou o pulmão da terra?
Peguei um bronze no ouro da larva.
A larva da terra que é terra que é humos
Que é um humano sem rumo no calor do buraco
Más linguas retratos que a terra tirou
O terremoto e o pecado, o homem causou.
Quando saí do buraco cheio de bronze
Eram quase 11e ai eu nasci
Nasci pra morrer para voltar ao buraco
Pra me perder na palavra, em um começo sem fim.
Pelo bem pensar
Rasgue a garganta estrupe o verso.
Pentre a palavre trepe a vogal.
Ejacule uma sopa com caldo de letras.
Faça um nome no teu estomago viceral.
Pensa as letras como filhas do mal
Surgidas do estupro da mente na lingua
Xingue a mãe com a lingua materna
Escomungue a mente pela sua incompetencia.
A lingua degolada em má formação
Aposentou-se na boca que fede com F
O F que fede que Fode a mãe mente
Mentira que mente, a mae lhe trepou
Incesto de uma lingua cravada no dente
Um putrido odor no cancer da mente
Enterremos a inercia no silencio covarde
Usa a cabeça sua puta antes que seja tarde.
Pentre a palavre trepe a vogal.
Ejacule uma sopa com caldo de letras.
Faça um nome no teu estomago viceral.
Pensa as letras como filhas do mal
Surgidas do estupro da mente na lingua
Xingue a mãe com a lingua materna
Escomungue a mente pela sua incompetencia.
A lingua degolada em má formação
Aposentou-se na boca que fede com F
O F que fede que Fode a mãe mente
Mentira que mente, a mae lhe trepou
Incesto de uma lingua cravada no dente
Um putrido odor no cancer da mente
Enterremos a inercia no silencio covarde
Usa a cabeça sua puta antes que seja tarde.
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