Eu comi o homem, indigestão e gosto azedo.
Eu mastiguei esse veneno lentamente.
Sabia o que fazia, comi o homem cru.
Comi a peste azeda e podre
Arrotei o homem que fedia
Ele virou merda e eu mirava-o
Mexi o homem merda e este fedia ainda mais
Tomei um laxante e botei-o todo pra fora
Nutrir-me do homem e sepultei a esperança
Sou um canibal moderno
Homens na prateleira, mercadoria vencida.
Eu mirei o homem e degustei sabendo o sabor.
Paguei pra ver, despertei para o mundo e resolvi ser bicho
2 comentários:
O que você andou lendo seu peste, Os poetas malditos?
Seu antropófago! Ou será comsumidor?
Abraço!
Nathan
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