segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Fisiologia do afeto



Não sentiu
não doeu,
Pra sentir
tem que doer,
Se sentir
 tem que roer,
Assim,
por dentro.


Ruído,
na alma
Sem remédio,
sem calma
Se sentiu,
Doeu, roeu.
Assim,
por dentro.

Por dentro,
assim
tu,
de mim,
roeu,
doeu,
Assim,
Por dentro.

domingo, 27 de outubro de 2013

tapa buraco e assim o são

Brincar de dedilhar os dedos, dois à esquerda, três à direita... E assim tem sido a história das mãos que dedilham a si. Como se o objeto pudesse observar- se fazendo da história das mãos um reflexo da ciência. Qual? Uma dessas. Tudo bem, as mãos podem servir para pensar modelos teóricos, mas qual a relevância disso? Nenhuma. Alguma. A última convence. Convence mesmo, porque todo mundo sabe que os dedos que dedilham a opinião pública converterá a mesma em opinião publicada... e assim, ô do jornal, lá vamos nós em meio aos nós. Mas agora já sabemos o segredo, avancemos dois parágrafos. Primeira linha do terceiro após ter lido o segundo, um labirinto. Criatividade, bricolando do verbo bricolar – vamos, vá ao dicionário.

Por outro lado, outro conto e outra história... a do papel. O papel passivo, folha em branca a espera de um printing. Há os jornais e tais e tal e coisa e tanta coisa. Há papel, prova, alias, não prova, e se prova reprova a falta de criatividade – essa menos – é mais de autonomia mesmo. Afinal, diz-me papel se no rastro de tinta há qualquer originalidade. Na ausência dessa, todo papel é igual, mais parecem papel higiênico. São higiênicos ninguém duvida e todos são no fundo  da bunda  uma merda. Os jornais, os seus papeis e tais, isso que nos dizem, na redação e da redação. Certo, e vai me dizer que o jornalista dorme... É possível sono em meio a um escândalo desses? Ô do jornal, me dizes tu se minha notícia não é um barulho que tu reconhece no silêncio, puta que me pariu, durma com tal barulho. E o parágrafo rompeu a estética, porque ler dá trabalho. Então voltemos aos dedos. Retroceda um parágrafo – 5 linha.

No inicio era o verbo e o verbo se fez carne, tout va bien e qual a relevância disso? Nenhuma. Alguma. Fioquemos com a última e o respectivo neologismo que professa fiquemos com foquemos na mais pura revindicação da atenção plena – mindifulness. E se o parnasiano não quisesse saber-se sabido pelo outro? Mais isso ninguém discute. Deveriam, é legítimo. Pretensões parnasianas têm aqui nessas linhas, fugimos da ortografia e do portuga claro. Não podemos concordar, em um período no qual todos falam e ninguém se entende o parnasiano é o bicho mais normal. Agora me pegue essas primeiras cinco linhas, engrosse a voz e narre como o coro do teatro grego ou um contemporâneo de programas jornalísticos policialescos. Faz o exercício. Nossa  o texto ganha em estética, parece belo no fundo o é – sincero. Mas, me pergunte qual a maior felicidade do mundo? Avancemos um parágrafo.

É aquela que se sente, sensciente. E dos versos das músicas, uma frase: “Ô deus, se não rezei direito o senhor me perdoe, tu sabe que negra é a beleza de todas as cores, porque se cala o cantor, cala-se a vidaaaaaaa e donde termina el asfalto, eu me remexo muito”. Como se o pensamento se auto-organizasse, assim, simples, entende? Qual a razão de ainda sermos quem somos? E por acaso o filósofo quando nos enganou não havia afirmado que nós, ao escolhermos escolhemos o homem, ou seja, o melhor, a humanidade. É apostar na sinceridade e falta de discernimento ou tu achas que quem escolhe e dessa envergonha-se não tem clareza do quão venenosa a mesma é. E por que as blusas são vermelhas e verdes. Porque como as são não sabemos. Feche os olhos toque a blusa. Cadê o vermelho e verde? Mas vão me retrucar, folie, crazy, louco e ai eu te pergunto. Se todo mundo hoje é parnasiano, quando foi na tua vida que tu entendeu alguma coisa? Acha que entendeu, honestidade, vamos lá, três perguntas e tuas crenças desmoronam, se terás coragem de fazer é outra história... Afinal, de que adianta desconstruir para construir novamente... aí meus amigos, se a moda pega, estaremos todos no paraíso. E qual o problema se você não entendeu como eu queria? Sentidos temos e damos, legitimo é o seu. Mas com limites meu chapa, há ordem, lei e democracia. Agora entendemos a natureza dos conflitos. Em nome do pai, amém, e o mundo se fez, com tantos erros meu Deus que só o Diabo para consertá-los, viva os encarnados... Em um país que se orgulha mestiço, onde negro, indio e branco representa ponto fora da curva. Se o mestiço não representa todos, bem vale buscar uma etinia. Eu quero ser negro mas acima de tudo, ser gente, diferente.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Médicos no SUS, cadê e por quê?

Os médicos saíram às ruas, agora sim é possível entender o que significa um ATO MÉDICO. Sair às ruas, esse é o único ato médico tolerável nesse caldeirão político que vem se transformando o país. Não encontrarmos médicos suficientes atuando no SUS ou no interior do estado, mas sabemos onde estão: nas ruas. E lá estão por razões obvias: amor à causa. Que causa? Armaria, faz vergonha mencionar. Para tentar entender o porquê de essa categoria estar nas ruas, vamos aos f/atos médicos.
Antes de ter início às mobilizações em massa no Brasil, o governo federal acenou com a possibilidade de contratar médicos estrangeiros para atuar em regiões com certa defasagem ou completa ausência dos respectivos profissionais no país. A vinda de médicos estrangeiros cubanos, espanhóis, portugueses ao Brasil injetaria um pouco mais de saúde na saúde, sim, é necessário. Um dia após o anúncio ecoaram vozes dissonantes da proposta saudável do governo nos quatro cantos do país. Quer dizer, ecoaram vozes nos grandes centros urbanos que concentram a quase totalidade dos profissionais de medicina do país. As vozes não ecoaram do interior ou da periferia das grandes cidades porque lá não existem médicos que gritem, mas fazem gritar a população, adivinhem por quê? Vou dar uma pista, tem haver com a qualidade da formação (não é uma regra). Na distribuição geográfica desses profissionais no território nacional, temos um exemplo obvio do que significa a expressão: erro médico. Os médicos estão concentrados nos grandes centros e os salários que variam entre 8.000 e 13.000 mil reais mensais oferecidos em diferentes cidades no interior nos diferentes estados do Brasil não são suficientes para atrair e fixar os pobres médicos nesses municípios – falta de infraestrutura dizem. Infraestrutura para inflar a estrutura econômica privada. O motivo para recusa tem haver com a causa pró vida... do bolso e não com o custo de vida nessas cidades ou falta de estrutura. O dilema “custam vidas” e vindas. 
A vinda dos médicos estrangeiros para o país anunciada pelo governo representa para o Conselho Federal de Medicina (CFM) um verdadeiro atentando a saúde de qualidade oferecida no Brasil. Obviamente que a resistência do CFM não tem qualquer relação com questões ou fatias de mercado. Tem haver sim com a qualidade do serviço prestado a população ameaçada por profissionais “mal formados” made in Portugal, Espanha e Cuba. Para o CFM, a formação nacional é de excelência tanto em qualidade quanto em quantidade de profissionais. O resumo da ópera é: Dilma, o país não necessita importar outros profissionais de formação duvidosa. Para o CFM, esta medida fere a autonomia nacional, desrespeita a legislação que regula o ingresso de médicos no país, coloca em risco a qualidade da assistência oferecida à população e não resolve de forma definitiva o atendimento em saúde das áreas de difícil provimento no interior dos estados e nas periferias dos grandes centros. Se por acaso contratar, tem que passar pelo crivo do REVALIDA, esse é um critério que o CFM não abre mão. 
Convenhamos que o REVALIDA e seu nível de dificuldade profundamente planejada, se aplicado aos estudantes de medicina do Brasil somente atestaria a qualidade duvidosa de grande parte das instituições formadoras do país. O problema da qualidade se aplica aos diferentes cursos de graduação, mas os senhores da saúde lidam com a vida e seus limites como poucas áreas das ciências. Portanto, a preocupação com quem chega para abocanhar fatias no bolo da saúde é legitima. O raciocínio poderia ser aplicado a um engenheiro que por ocasião poderia errar um cálculo estrutural... Prédios, erro de cálculo estrutural e vidas, mas essa não é nossa equação. O fato é que o conselho federal insiste no revalida e na tese de que existem profissionais, o que falta mesmo é condições de trabalho nos locais carentes desses profissionais. Subjaz a esse discurso uma tese pró-privatização da saúde: o problema é do estado, gestor ineficiente. Esse tom é parte do discurso neoliberal que vigora na saúde, daí para pior.
Em contrapartida ao argumento Revalida + Condições de Trabalho e a ameaça de greve geral dos médicos, o governo recuou. A saúde do Brasil ficou refém da medicina. Recuou mas nem tanto e deflagrou um tiro saudável na categoria no melhor estilo ou vai ou racha. O ministério da saúde anunciou a abertura de cerca de 10 mil vagas para médicos em regiões carentes, que vão receber bolsa federal de R$ 10 mil. O governo ainda vai determinar a quantidade exata de vagas. A previsão do Ministério da Saúde é que até 18 de setembro todos os profissionais escolhidos dentro do “Mais Médicos” estejam atuando no país. De acordo com o governo, a prioridade será preencher as vagas do programa com profissionais brasileiros. Os postos de trabalho remanescentes serão completados com estrangeiros. Por outro lado, apertou o cerco a favor de uma matriz curricular tendo em vista qualificação e responsabilidade social – muito bem remunerada. O governo propôs criar um 2º ciclo de graduação. Na prática significa que os cursos de medicina passaram de 6 para 8 anos. 6 anos de graduação mais 2 anos de trabalho na saúde popular no SUS – com valor da remuneração entre 3.000 e 8.000 mil reais, um achado doutores.
Em oposição à proposta do governo o conselho federal de medicina já esperneou: trata-se de um serviço civil obrigatório. Para o governo trata-se simplesmente de uma segunda fase de estudos remuneradas. A coisa é tão bacana que poderia entrar como pauta de revindicação das demais categorias de saúde: bolsa segundo ciclo pró SUS. O fato é que os médicos parecem estar sem saída e o pior, sem apoio da sociedade civil e muito menos das diferentes categorias e sindicatos dos profissionais de saúde. No segundo caso, efeitos do ato médico, consequência dessa tentativa absurda de transformarem-se (os médicos) nos donos do saber/poder e supremos gestores da saúde! Agora que os donos da saúde dispersam sua força política em diferentes frentes, o ato médico se tornou algo secundário e deverá ser vetado pela presidenta Dilma – sob absoluta pressão – ou veta ou vai comprar briga com as demais categorias dos profissionais de saúde. Se pensarmos nas circunstâncias políticas atuais, não é a melhor opção política, tudo isso em nome do pragmatismo político que tem dado a tônica nas medidas do governo. Presidenta, bom senso e prudência, veta Dilma!
Na atual conjuntura política e no puxa estica da correlação de forças, o país e a democracia saem com saldo positivo. As proposições do governo seguem encurralando o conselho federal de medicina e a bancada dos médicos no congresso. Obviamente chegamos em um momento que foi dado um basta ao leilão da saúde posto em marcha pelas entidades que representam os médicos no país. A saúde no e do Brasil, não poderá continuar refém dos médicos. Saúde sequestrada pelos representantes da medicina no congresso e no conselho federal de medicina que fazem da vida objeto de jogatina em um cassino econômico absolutamente perverso. A resistência aos médicos estrangeiros, os interesses privados bem como o interesse em servir a indústria farmacêutica e aos grandes grupos médicos não podem e não devem estar acima da soberania da saúde nacional. Saúde que onera mediante impostos absurdos o trabalhador brasileiro. Trabalhador que em última instância financia a universidade pública e recebe de troco um serviço público de saúde longe do ideal, mas que vem sendo cotidianamente construído e fortalecido por profissionais que entendem o significado do cuidar do outro e da res pública. O discurso do conselho federal de medicina não pode continuar representando um ponto fora da curva enquanto a questão da “cura” da saúde no e do Brasil passar pelos caminhos da construção de um sistema único de saúde pública e de qualidade. Os profissionais estrangeiros e o 2º ciclo de estudos representam duas doses amargas de um remédio que tende a fazer bem a saúde no Brasil, mas que os donos da medicina no país recusam-se a engolir... Esperneiem mas engulam, é para o bem.

Ps: No atual cenário político nacional temos algo muito interessante acontecendo. A esquerda mediante movimentos sociais e sindicatos organizam uma paralisação nacional no próximo dia 11. Não podemos confundir isso com os protestos da copa das confederações. O que antes era difuso e plural – legítimo – acena com a possibilidade real da unidade na pauta e na luta. A esquerda tomou o pincel das mãos da mídia e rabisca algo para fazer avançar a democracia no país. Vem chumbo grosso por aí. O lulismo e seu ciclo de desenvolvimento confronta-se com limites evidentes. Agora é hora de dizer nas ruas por onde vamos. Estarei lá. Estejamos.

Kayk Oliveira

sábado, 22 de junho de 2013

#Partiu, da manifestação e Dilma na Televisão

Manifestação, maninfestação de gente, manifesta, minifesta! Aqui uma hipótese de investigação que recusa a pressa e evita qualquer explicação precipitada do que vem ocorrendo no país. Hipótese, mera hipótese. Com essas breves linhas desejo - com a permissão de Sampaio - botar o meu bloco na rua. Os brasileiros foram as ruas, uma parte deles, como nunca antes na história desse país, ótimo. Que parte e qual a mensagem? Tic-Tac, Tico-Teco: leiam-se as cartolinas, melhor caminho para entender o que prega o movimento. Viva o engajamento  de cartolina. O movimento não é Bragaboys mas também é BOMBA e cartolinas brancas, rosas e etc.
Com ou sem bomba, o movimento revela um  Brasil plural,  um milhão de pessoas, um milhão de pautas, claras, muitas distintas, completamente. A diversidade das pautas impede qualquer unidade e consequentemente clareza do que querem os manifestantes - com exceção do passe livre de SP. O comentário não é exagerado visto que no coração da manifestação temos neonazistas, católicos, evangélicos, gays, negros, pobres e burgueses... os mais diversos grupos e seus respectivos valores e bandeiras muitas vezes antagônicos. Sendo assim, é natural que em meio aos gritos e marchas pelas garantias dos direitos, alguns desses terminem conflitando. A unidade revela certa multiplicidade da democracia e suas desejáveis contradições. Democracia é luta, é conflito, é atrito, é antagonismo de ideias,faz parte do jogo, é legitimo, é um direito e um dever. Poupemos os músculos, acreditem, não são necessários. 
Necessário mesmo é manifestar-se, levar sua cartolina e postar no Facebook. Manifestação 2013, eu fui. Na de 2014 uou uou uou, eu vou!. Quantos curtiram isso? Quantos comentários? A cartolina no face torna-se uma cartolinda, Xd. Qual a mensagem? O que fica além desse Sentimento Estético de Revolucionário? Fui, fotografei, postei, participei, fiz parte da história dei minha contribuição, mandei meu RECADO NO REAL. Getúlio Vargas deve estar orgulhoso "Saímos do face para entrar para história". Os revolucionários mais otimistas dirão " é algo incipiente, é o começo de um novo tempo". Eu, enquanto reacionário confesso, acredito que precisamos de algo mais. Precisamos dos partidos. Nesse sentido, o pronunciamento da Presidenta Dilma (presidenta para democratizar o Português)  tem algo a nos ensinar sobre democracia.
O pronunciamento foi sensato e o recado direto: Não há democracia sem partidos. Antes de qualificar o pronunciamento da presidenta com adjetivos morais típicos da direita raivosa ou enquanto algo superficial vide a ignorância de um ou outro telespectador apressado, devemos nos perguntar: hsfdjfvmcdtçl gdyeçlsvdy bjdyrkdzgflzgfdl jhdsfykhfgf. Não quero sugerir questões. Informatizados e secularizados, logados e sintonizados, não é necessário que os outros pensem por tu. Ninguém nessa Folha, ninguém nesse O Globo terrestre, ninguém nesse Estadão de meu deus, ninguém nesse Jornal Nacional pode pensar por você - F5 no iluminismo, sapere aude. A opinião pública é diferente da opinião publicada, vale o alerta. 
Não há democracia sem partidos, sem leis e sem ordem. Não há democracia sem regras assim como não há democracia sem espaço para o debate e discussão. O movimento que grita por fora dos canais dos partidos, de uma pauta específica, dos movimentos sociais organizados, fora do legislativo, sem representantes, corre o risco de desmanchar-se no tempo na media em que o som do seu grito se propaga e arrefece, como ocorreu nesse Felici/ano. Depois de gritos e mobilizações em todo país, Feliciano - o fundamentalista - continua presidente da comissão dos direitos humanos. Após a tempestade vem a calmaria e nada mudou. Com essa breve consideração, defendo que o pronunciamento da presidenta, foi didático, uma aula de democracia. 
A clareza com que expôs as ideias e os caminhos para conduzir o debate, nos impede - a não ser por ignorância - de julgar seu pronunciamento enquanto superficial. A mensagem veiculada propôs trazer toda insatisfação popular manifestada nas ruas para dentro das regras da democracia com um repudio claro as manifestações de violência. As vozes precisam ser canalizadas. Existem canais além das ruas onde devem ser expressas, ecoadas, defendidas. Não há democracia sem partidos. Elejam seus representantes e líderes  e venham para o debate, a mensagem da presidenta foi radical, democrática na raíz.
Aos manifestantes com a cara da "nova classe média" fica o recado: não se deve repetir os erros da classe média anterior. Não dá para comprar o carro, o tablet, o apartamento sem refletir sobre que país querem. Não é possível revindicar desvinculado dos movimentos sociais e dos partidos políticos. Sair do face e ir para rua não basta. Transporte público de qualidade, educação de qualidade, saúde de qualidade. Essas são bandeiras que podem e devem ser defendidas. O que fariam com o dinheiro se não tivessem que pagar planos de saúde? O que fariam com o dinheiro se não tivessem que pagar altas mensalidades na universidade privada? Somam-se a isso, o que a outra metade da população, aquela que não foi a rua, pode fazer se gritar sobre a fome, a falta de saneamento, de segurança, de educação e habitação? As preocupações são legitimas, podem e devem ser mais gulosas a fim de consolidar novas conquistas e avanços com a cara desse novo Brasil, que não se enganem, vem de baixo. O Brasil com classe, médiaé verdade. O mais é possível, Dilma deu o recado.
Enfim, partiu do movimento e do pronunciamento essas considerações. Algo imaturo, incipiente, reacionário anti-revolucionário. Uma consideração careta de quem de casa acompanha a revolução nesse novo e velho Brasil. Essa manifestação sem fotos ou cartolinas, porque hoje com toda sinceridade eu quero é ver gol. Brasil sil sil.

Kayk Oliveira Careta.